Não, não estou falando daquele filminho adoravelmente besta. Mas do maior mandamento cristão que todos tememos e amamos. Não sei quem disse: “amai o próximo assim como a ti mesmo”. Na verdade sei. E discordo. Amor é um sentimento hibrido, mutante, às vezes nocivo. Fundaram até uma associação pra ajudar quem ama demais. Amar (demais) pode ser doença. Quero chegar, com passos rápidos, à mudança desse conceito (sou ariano e vivo com pressa). O amor, analisando assim, instintivamente, nos obriga a agir, a tomar alguma atitude. Mas uma simples pergunta educada ou um pedido de autorização despretencioso podem evitar 7 graus na Escala Richter. Pois bem, marujos: Que joguem isso fora!
E se nós respeitássemos o próximo, assim como a nós mesmos? Antes de tomar qualquer atitude visando o bem do próximo (ou o próprio), munido de boníssimas intenções (em nome do mais puro amor, muitas vezes cego e traiçoeiramente egoísta). E se você e eu simplesmente nos abstivéssemos de qualquer ato em nome do amor. Não proponho a aridez humana em nome da indiferença não, tá louco!?
Quero levantar a bandeira do Respeito!
O respeito faz nascer um amor sem precedentes. Bombasticamente admirável e simples de ser imitado. Acredito que o respeito venha bem antes de qualquer coisa, inclusive o amor. E que, depois do amor não exista nada.
domingo, 18 de novembro de 2007
Down with Love!
Assinar:
Postar comentários (Atom)

5 comentários:
Depois do amor não existe nada. Nem antes.
Só o amor É.
Eu também acho:)
um beijo!
só o amor constrói, jota.
e quem ama respeita. e por aí vai.
o problema é que tem gente por aí que não ama nem respeita nem a si mesmo...daí pra amar e respeitar os outros, fica bem difícil, né?
bju
Eu acredito que o respeito independe do amor...não é preciso amar para respeitar...mas quem ama necessariamente está respeitando...
belo texto..
abs
Num apanhado geral dos comentários, esse texto realmente quer desvencilhar o amor do respeito. Existem muitos amores dentro do amor, acredito. Alguns deles, estragados.
Respeito, não sei. Talvez sinceridade seja a palavra. Muitas vezes sinceridade é antagônica do que hoje significa respeito (entre aspas), o politicamente correto, um saco.
Para os que amam demais:
-- Importa amar, sem ver a quem...
Ser infeliz, todos os dias!
Tem gente que gosta.
Acho que quem cuida bem de si, cuida bem dos outros.
A honra é toda minha.
Cuida é uma palavra esquisita. Já notou?
Postar um comentário